Compositor: Não Disponível
Todos saúdam os ceifeiros da esperança
Todos saúdam o vidente da confusão
Para moer os arenitos da cultura
E para revelar o verdadeiro fundamento
De terror e febres
Sob os olhos vigilantes
Dos cães de guarda da psique
Soltos pelos irmãos amorosos
Mandíbulas pingando com bálsamo
De conforto justo
Para derramar sobre o conflito
Tumulto e fricção
Agora morda a essência
E corte o tecido da vida
Desenterrar a frágil construção
Abaixo da ordem instaurada
Nunca se render
Nunca recuar
Nisto as armas
São as nossas próprias vidas
Foda-se a esperança e a boa sorte